Passeando pelo caminho de volta do Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves-RN

POSTAGEM EM CONSTRUÇÃO

Passeando pelo caminho do Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves até Natal-RN

Roberta no Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves


Num domingo no início de fevereiro de 2015, aproveitei a oportunidade de ter ido até o Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, que fica na cidade de São Gonçalo do Amarante e percorri uma das opções de retorno para Natal-RN, passando por São Gonçalo, Macaíba e Parnamirim.

Desta vez, como dificilmente acontece, fiz o passeio sozinha (pois Valter havia embarcado para realizar um trabalho em Manaus).

Este caminho escolhido foi uma das alternativas. A primeira parada foi em São Gonçalo do Amarante.

Roberta em uma das entradas da cidade de São Gonçalo do Amarante-RN




HISTÓRICO
(fonte: Wikipedia)

Antes do século XVII, São Gonçalo do Amarante era habitado pelos índios potiguaras, entre os quais destaca-se Poti, conhecido por Felipe Camarão, originário de uma comunidade de Extremoz.

São Gonçalo do Amarante teve seus primeiros habitantes apenas no século XVII, os membros da família de Estevão Machado de Miranda, logo sacrificados pelos holandeses no massacre de Cunhaú e Uruaçu, em 1645. Somente em 1689, teriam ocorrido as expedições que deram origem ao repovoamento do local, vindas de Pernambuco, após a expulsão dos invasores.

No século XVIII, em 1710, próximo ao Engenho Potengi, vieram de Pernambuco e instalaram-se, às margens do rio homônimo, Paschoal Gomes de Lima e Ambrósio Miguel Sirinhaém, naturais de Portugal, junto com suas famílias. Após a instalação, ambos construíram suas residências e foram responsáveis por construir uma capela, tendo como padroeiro o santo Gonçalo de Amarante. No altar dela, uma imagem do santo feita de pedra foi colocada, dando origem ao topônimo do município.

Em 11 de abril de 1833, durante o governo de Manoel Lobo de Miranda Henrique, foi criado o município de São Gonçalo do Amarante. Em 1856, durante o governo de Antônio Bernardes de Passos, São Gonçalo do Amarante foi atingida por uma epidemia de cólera, que matou um total de 171 pessoas. Em 1868, por meio de uma lei provincial sancionada pelo governador Gustavo Augusto de Sá, o município perdeu sua autonomia, sendo anexado ao município de Natal, capital da província do Rio Grande do Norte. Somente seis anos mais tarde a vila foi desmembrada e novamente elevada à condição de município.

Mas cinco anos depois (1879), a população de São Gonçalo do Amarante foi vitimada por um golpe que transferiu a sede do governo municipal para a vila de Macaíba, antes denominada Cuité. Em 1890, alguns meses após o episódio da proclamação da república, o vice-presidente do estado do Rio Grande do Norte, José Inácio Fernandes Barros, elevou a vila de São Gonçalo do Amarante, que pertencia a Macaíba, à condição do município.

Com o decreto-lei estadual nº 268 de 1943, São Gonçalo do Amarante mais uma vez perdeu sua autonomia política, voltando de novo a ser distrito de Macaíba, com o nome de Felipe Camarão, e perdendo parte de suas terras, que deram lugar ao atual município de São Paulo do Potengi. Foi somente com a sanção da lei estadual nº 2324, de 11 de dezembro de 1958, que o distrito obteve definitivamente sua emancipação política, e com seu nome alterado, de Felipe Camarão para seu nome atual, São Gonçalo do Amarante.

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