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#PraCegoVer Descrição da Imagem: Beta na Praia de Copacabana e ao fundo o mar e o Pão de Açúcar |
O dia estava um pouco nublado, deixando as fotos não tão nítidas, pois foram tiradas com a câmera do celular.
Pudemos andar pela calçada com tranquilidade, apesar de sempre atentos com a bolsa e no momento em que expusemos o celular para fotos e filmagens.
Em toda a extensão da praia há Postos (como o da foto abaixo), com funcionários atentos aos banhistas.
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#PraCegoVer Descrição de Imagem: Um dos Postos do Corpo de Bombeiros / Guarda Vidas |
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#PraCegoVer Descrição de Imagem: Beta sentada no banco do calçadão da praia de Copacabana, onde há a estátua do autor Carlos Drummond de Andrade. Ao fundo o mar e o Pão de Açúcar. |
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#PraCegoVer Descrição da Imagem: Fazendo uma brincadeira com a mesma foto acima, utilizando o Photoshop, deixando a foto envelhecida, com tons amarelados. |
Em minha caminhada, fui até uma das pontas da praia de Copacabana, onde está localizado o Forte de Copacabana, mas por ser segunda feira, estava fechado para visitação. Já conhecemos o local, mas queríamos fazer um breve lanche na Confeitaria Colombo que possui uma filial dentro do Forte (veja postagem de nossa visita em março de 2015). Ficará para a próxima oportunidade.
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#PraCegoVer Descrição de Imagem: Beta na praia de Copacabana e ao fundo o Forte de Copacabana |
Após a caminhada, de cerca de 01 hora, retornamos ao hotel e ficamos na piscina o resto da tarde.
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#PraCegoVer Descrição da Imagem: Beta na área da piscina do hotel e ao fundo a Pedra do Cantagalo |
Compramos na loja próxima ao
hotel nossas camisetas de Copacabana (depois descobri que na Rua da Alfandega é
muito mais barato essas mercadorias). Pagamos R$35,00 cada camiseta. Há outros
modelos mais em conta e também outros mais caros, vai do “gosto do freguês” (e
do bolso também...hehe).
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#PraCegoVer Descrição de Imagem: Camiseta do Valter, preta com a imagem do desenho do calçadão de Copacabana no centro e os dizeres: Copacabana, Rio de Janeiro - Brasil |
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#PraCegoVer
Descrição de Imagem: Camiseta da Beta, preta com a imagem de um coco com canudinho, um par de chinelos com a bandeira do Brasil e o desenho do calçadão de Copacabana, no centro e os dizeres: Copacabana, Rio de Janeiro - Brasil |
No início da noite, retornamos ao calçadão de Copacabana para curtimos uma boa música ao vivo e jantarmos, no Quiosque Nativoos.
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#PraCegoVer
Descrição da Imagem: Valter e Roberta, na mesa do quiosque Nativoos. |
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#PraCegoVer Descrição da Imagem: Nossos pratos da noite: 1. batata frita, com frango em tiras, queijo cheedar e cebolas caramelizadas; 2. Wrap de frango com fritas e suco de laranja com abacaxi. |
E assim encerramos nosso 1º passeio dessa viagem ao Rio de Janeiro.
HISTÓRICO DO LOCAL
É um dos bairros mais conhecidos
do mundo e possui os apelidos carinhosos de “Princesinha do mar” e “Coração da
Zona Sul”.
Inicialmente,
a praia e toda a região a sua volta tinham o nome tupi de
"Sacopenapã (nome tupi que significa "caminho de socós").
No século XVII, comerciantes bolivianos e peruanos de prata (chamados na época
de "peruleiros") trouxeram uma réplica da imagem de Nossa Senhora de
Copacabana (A palavra COPACABANA vem do
quechua, língua dos incas e compõe-se de “copac” e “hauana” significando “mãe de Deus”) para a praia do Rio de Janeiro. Sobre um rochedo dessa praia,
construíram uma capela em homenagem à santa. Tal capela, com o tempo, passou a
designar a praia e o bairro. Tal capela veio a ser demolida em 1914, para ser
erguido, em seu lugar, o atual Forte de Copacabana.
No
final do século XIX e início do século XX, com o desenvolvimento de sistemas de
saneamento mais avançados, as praias da cidade puderam ser limpas, adquirindo
valor e tornando-se objeto da procura pelas camadas de mais alta renda. Com a
chegada dos bondes e a abertura de vários túneis ligando a
praia ao centro da cidade, esta começou a ser mais frequentada pela
população.
Inaugurada
em 1906, a Avenida Atlântica, na orla do bairro. Possui suas calcadas com
o mundialmente conhecido desenho em curvas em padrão mar largo, simulando
as ondas do mar. Foram confeccionadas com pedras pretas (de basalto)
e brancas (de calcita). Como as pedras vieram, inicialmente, das cercanias
de Lisboa, elas receberam o nome popular de "pedras portuguesas",
denominação que se mantém até hoje, apesar de elas já serem extraídas no
próprio Brasil, atualmente. No final da década de 1910, surgiram os primeiros
postos de salvamento na praia.
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#PraCegoVer Descrição da Imagem: Beta no calçadão de Copacabana, com o desenho das ondas |
Em
5 de julho de 1922, a calçada da Praia de Copacabana foi palco de um evento
marcante da história do país: a marcha dos dezoito revoltosos do Forte de
Copacabana, que percorreram toda a extensão da praia desde o Forte de Copacabana
até o Forte do Leme, para enfrentar as forças legalistas, no episódio que
ficou conhecido como a Revolta do Forte de Copacabana.
Em
13 de agosto de 1923, foi inaugurado o Hotel Copacabana Palace, em frente
à praia. Desde então, o hotel tornou-se um símbolo da cidade. No decorrer das
décadas de 1930, 1940 e 1950, a praia viveu seu período áureo, quando tornou-se
a praia mais frequentada da cidade, suplantando a Praia do Flamengo e
recebendo a alcunha de "princesinha do mar"
Na
década de 1970, também foi realizado, pela Superintendência de Urbanização e
Saneamento (SURSAN), através de dragas nacionais (draga STER) e holandesas (draga
TRANSMUNDUM III), um grande aterro hidráulico, que ampliou a área de
areia da praia e cujos objetivos principais eram: a ampliação da área de lazer
(shows, arenas de vôlei e futebol de
praia etc.), o alargamento das
pistas da Avenida Atlântica, a passagem por baixo do calçadão central do interceptor oceânico (tubulação
que transporta todo o esgoto da Zona Sul até o emissário de Ipanema) e, ainda, para
evitar que as ressacas chegassem até a Avenida Nossa Senhora de
Copacabana e invadissem as garagens dos edifícios da Avenida Atlântica, como era comum, sendo que
as mais fortes chegavam mesmo até a Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Os
estudos em modelos físicos hidráulicos desta ampliação foram realizados
no Laboratório Nacional de Engenharia
Civil, em Lisboa.
Posteriormente,
foram construídos, na orla, uma ciclovia e alguns quiosques para atendimento ao público.
GASTOS DO PASSEIO
Fechamento do gasto $$ do passeio (valores arredondados)
TRANSPORTE
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R$ 00,00
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INGRESSOS
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R$ 00,00
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ALIMENTAÇÃO
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R$ 120,00
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SOVENIERES
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R$ 70,00
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TOTAL
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+/- R$ 190,00
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DICAS IMPORTANTES
- Cuidado com equipamentos (celulares, câmeras, filmadoras), relógios, jóias, etc, ao caminhar pela praia ou mesmo permanecer na areia, pois como a maioria das capitais, o Rio de Janeiro sofre com a insegurança.
- Se querem comprar souvenires do Rio de Janeiro, e tiverem oportunidade de irem ao centro da cidade, lá estão os melhores preços, nas lojinhas da Rua da Alfândega (próximo ao metrô Uruguaiana).
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